Você ama seu pet e não tem como deixa-lo? É possível ele
acompanha-lo em sua próxima viagem?
O animal poderá viajar na cabine junto ao passageiro ou
no compartimento de carga, onde vão as malas. O que determina se o animal viajará na cabine ou no compartimento de carga são as dimensões e o peso da caixa de transporte.
Algumas companhias aéreas não transportam animais de
focinho curto (braquicefálicos), como o pug e o pitbull: estas raças lidam mal
com variações grandes de temperatura, podendo sofrer graves danos. Esse tipo de
animal pode passar mal devido a eventuais demoras no embarque, especialmente se
o dia estiver muito frio ou quente.
Os animais devem ser transportados em containers de fibra
com tamanho suficiente para que possam ficar de pé e dê para fazer movimentos
de 360 graus em seu interior.
No caso de viagens nacionais, para transporte de cães e
gatos normalmente é solicitado o atestado de Sanidade expedido por Médico
Veterinário até 03 (três) dias antes da data do embarque, também deverá
apresentar o Atestado de Vacinação anti-rábica atualizado (até um ano antes da
data de embarque) para animais com mais de 04 meses de idade. Para viagem
internacional é obrigatório apresentar o Certificado Zoossanitário Internacional
(CZI). Caso o animal seja silvestre, é necessária, ainda, autorização emitida
pelo IBAMA para transportá-lo. Outros documentos poderão ser solicitados de
acordo com as normas da cia aérea e do país de destino. Por exemplo, a União
Europeia e o Japão exigem microchip de identificação nos cães.
A maioria das companhias aéreas no Brasil cobram uma taxa
para o transporte do animal, em média R$ 200,00 + o valor da pesagem do
container e do animal, multiplicado pelo valor correspondente a 0,5% a 1% da
tarifa cheia do trecho a ser voado.
A reserva deste serviço deve ser pedido com antecedência
junto a cia aérea porque há um limite máximo de cargas vivas por voo.
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